segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

nada a declarar! (o grande vazio da (minha) mente)

Comecei a escrever este texto sem saber bem o que escrever. E agora continuo sem saber bem o que escrever.
Talvez eu não deva escrever nada hoje, ou talvez apenas deva pensar melhor sobre o que escrever.
Andei pensando em escrever sobre algumas coisas que nem eu sei que coisas são essas e que talvez não existam, mas pensei melhor e achei que era bem mais legal não escrever sobre algo que não sei o que é!
Já escrevi sobre tanta coisa que agora não sei sobre o que escrever! Acho que vou escrever sobre o céu ou sobre o mar ou sobre as estrelas ou sobre as florestas... Acho que vou acabar não escrevendo é nada, pois essa confusão de pensamentos está me deixando tonta.
Andei pensando sobre como o mundo está e cheguei à conclusão que é melhor não pensar, pois o mundo é uma grande incógnita que eu nunca vou entender (e acho melhor nem tentar).
Pensei sobre tudo o que poderia me inspirar para fazer um texto hoje, mas não cheguei a nenhuma conclusão! É como se nada me desse inspiração o suficiente.
Acho que vou desistir de tentar escrever por hoje, isso não esta me levando a lugar algum a não ser uma forte confusão mental (não que eu já não tenha) e uma tremenda dor de cabeça por estar forçando os neurônios que eu (ainda) tenho.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

amigo ou "cabide"?

Passamos a vida inteira procurando alguém que nos compreenda. E eu não estou falando de namorado, mas sim de amigos. Nós sempre procuramos durante toda a nossa vida alguém com quem nós possamos dividir nossos maiores segredos e verdades, medos e esperanças. E quando falo a vida toda, é realmente a vida toda.
Desde o jardim de infância a “busca” pela identificação é intensa. Sempre estamos procurando pessoas que se pareçam conosco para serem nossas amigas, mas nunca nos damos conta de que na verdade estamos procurando por “cabides” para nossos gostos.
Amigo de verdade não é aquele que tem mais coisas em comum com agente, amigo de verdade é justamente aquele que nada se parece conosco e, mesmo assim, é nosso amigo e gostamos dele do jeito que ele é.
São justamente essas pessoas que nós, muitas vezes, deixamos passar direto em nossas vidas porque somos incapazes de enxergar nelas algo que seja bom para nós.
Essas são as pessoas que, talvez, mais vão nos fazer bem e nos engrandecer e nós nem nos damos conta. Um ditado que diz muito é: “a vida é uma caixinha de surpresa”; pois é, ela é sim e depende apenas de como você vê a surpresa para ela ser boa ou ruim.

esse texto ta pronto a um tempão, mas só agora achei e resolvi postar!

bjinhu!!!